A nutricionista, Aline Pereira Albuquerque, que nas redes sociais se apresentava como fisiculturista e especialista em emagrecimento, faleceu nesta segunda-feira em Manaus. De acordo com informações divulgadas em suas próprias redes sociais, a mulher de acabou contraindo o vírus da Covid-19, foi hospitalizada e passou três meses entre e a morte.
“A 3 meses atrás insuficiência no miocárdio, coração hipertrofiado, átrio prejudicado, ventrículo esquerdo também, 30% do pulmão também comprometido, os rins quase teve que fazer hemodiálise. E contornei tudo isso!”, escreveu ela no dia 8 de julho deste ano.
Aline Pereira Albuquerque, era acusada de vender de forma clandestina, anabolizantes e remédios para emagrecimento. Ela e o marido, Hatus Silveira, que se apresenta como coach bodybuilding, já foram presos por terem dado ‘calote’ em mais de trinta pessoas, após comercializarem um plano de emagrecimento, que abrange treino e consultas. Que segundo as vítimas não passava de golpe.
Além disso, Hatus Silveira, é conhecido neste meio, segundo informações, ele vende diversos remédios inapropriados e também já teria sido preso com a venda de anabolizantes.
REDES SOCIAIS
Após a divulgação do falecimento de Aline Pereira Albuquerque, muitos internautas comentaram sobre o acontecimento, entre os comentários, uma mulher deixou claro que a morte de Aline, foi um alerta para todos as pessoas que usam anabolizantes e remédios clandestinos com o intuito de transformar o corpo. Veja:
Além das manifestações sobre as causas da morte de Aline, algumas pessoas também acusaram e culparam o marido dela pelo acontecimento. Leia um dos comentários:
DENÚNCIAS
O coach bodybuilding, Hatus Silveira e a nutricionista Aline Pereira Albuquerque eram acusados de dar calote em mais de trinta pessoas após venda de um plano de emagrecimento, que abrange treino e consultas.
As vítimas afirmavam que a forma de aplicar o golpe é a seguinte: eles prometem uma fórmula mágica para emagrecimento com resultados em até três meses mas somem após o pagamento. Os denunciantes mostraram Boletins de Ocorrência (BOs) registrados contra o casal, notas de pagamentos efetuados (sem reembolso), e conversas com os dois.
De acordo com BO registrado por uma das vítimas ambos se dizem nutricionista, profissional de educação física e farmacêutico mas não tem formação, no entanto, receitam medicamentos para algumas pessoas.
O acusado aparece em vídeo nas redes sociais afirmando ser nutricionista, farmacêutico e profissional de educação física. Além disso promete devolução do dinheiro caso o cliente não fique satisfeito.
