Vidente que previu o 11 de setembro disse que haverá uma nova pandemia

MUNDO – Morta em 1996, a vidente cega búlgara Vangelia Gushterova, conhecida como “Baba Vanga” ou “Nostradamus dos Balcãs”, deixou uma série de previsões para os anos seguintes. Para 2022, a mulher prevê o surgimento de uma outra pandemia. Dessa vez, a descoberta do novo vírus mortal ocorrerá na Sibéria, conforme os escritos deixados por ela.

O próximo ano, segundo Baba Vanga, também será marcado por uma grave crise hídrica com escassez de água potável em várias cidades do mundo. A vidente previu ainda que a poluição dos rios vai aumentar e uma tsunami vai devastar a Ásia e a Austrália.

Baba Vanga prevê ainda uma invasão alienígena em 2022. Segundo a vidente, um asteroide enviado por extraterrestres em 2017 vai atacar o planeta Terra no próximo ano.

De acordo com especialistas, a vidente tem 85% de precisão nas previsões.

A búlgara também ficou conhecida pelos supostos acertos sobre o acidente nuclear em Chernobyl, tsunami de 2004 na Ásia e a saída do Reino Unido da União Europeia. Além dos ataques de 11 de setembro às Torres Gêmeas, em Nova York, e a morte da princesa Diana.

Quem é Baba Vanga?

Vangeliya Pandeva Gushterova nasceu em 31 de janeiro de 1911, em Estrúmica, na Macedônia, e ficou cega na infância.
Após perder a visão aos 12 anos, durante uma tempestade descrita como um tornado anormal na qual ela teria sido arremessada para o alto e depois jogada ao chão por uma forte rajada de vento, ela foi encontrada à beira da morte, dias depois, pela própria família. Ela estava com os olhos feridos e fechados, cobertos por uma camada densa de sujeira e poeira.

Em suas visões, Baba Vanga previu que, entre 2025 e 2028, a fome global será erradicada. A China superará os EUA como superpotência.

Entre os anos de 2022 e 2045, as calotas polares derreterão e os níveis dos oceanos aumentarão nesse período. Além disso, os médicos serão capazes de curar qualquer doença com tecnologia de clonagem.

Por volta do ano de 2072, uma sociedade comunista sem classes vai prosperar “de mãos dadas com a natureza”.

Uma colônia em Marte permitirá que o planeta se torne uma potência nuclear e exigirá independência da Terra por volta dos anos 2170 a 2256.