
O caso envolvendo o influenciador digital Hytalo Santos e seu companheiro, Israel Nata Vicente, passou a ser investigado pelo Gaeco-PB (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado da Paraíba). Os dois completam, nesta segunda-feira (15), um mês de prisão preventiva após serem acusados de tráfico humano e exploração de menores.
As investigações, que antes eram conduzidas pelas promotorias de Bayeux e João Pessoa, foram transferidas ao Gaeco no fim de agosto. O grupo é especializado em crimes ligados a organizações criminosas e será responsável por reunir provas sobre o caso. Apesar da grande repercussão na mídia, o processo segue em segredo de Justiça.
Com a atuação do Gaeco, a expectativa é que novas diligências aprofundem as investigações sobre a suposta rede de crimes atribuída ao influenciador.







