
Durante uma participação em um podcast, uma mulher compartilhou experiências de racismo e preconceito que enfrentou ao tentar ingressar no mercado de trabalho. Em um vídeo que rapidamente se espalhou nas redes sociais, ela expressou sua perplexidade ao observar que, mesmo com uma formação semelhante, sua amiga branca, residente no mesmo bairro, era frequentemente chamada para entrevistas de emprego, enquanto ela raramente recebia uma resposta.
“Minha amiga periférica branca sempre era convocada, e eu não”, afirmou. A mulher, que começou a enviar currículos ainda no ensino médio, notou que a maioria deles não retornava. Ela acredita que a razão para essa disparidade estava relacionada ao seu cabelo.
Durante o relato, ela recordou uma frase que ouviu ao longo de sua trajetória profissional: “pessoas negras não devem enviar currículo com foto”. Essa afirmação ilustra como o racismo estrutural e preconceitos, incluindo a aparência relacionada ao cabelo, continuam a afetar diretamente as chances de emprego. O depoimento gerou intensos debates entre os participantes do podcast e nas redes sociais, levantando questões importantes sobre igualdade de oportunidades no mercado de trabalho.
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