WePink tenta acordo com Ministério Público para encerrar impasse sobre lives proibidas

A juíza Tatianne Marcella Mendes, da 14ª Vara Cível e Ambiental de Goiânia, antecipou a audiência de conciliação entre a marca WePink e o Ministério Público de Goiás (MPGO). A decisão foi motivada, segundo a magistrada, pelo interesse da empresa em corrigir as irregularidades apontadas pelo órgão.

A influenciadora Virginia Fonseca, dona da WePink, segue proibida de realizar lives até comprovar estoque suficiente dos produtos da marca. A medida atende a uma ação civil pública movida pelo MPGO, após o órgão registrar mais de 120 mil reclamações contra a empresa em menos de dois anos.

Na decisão publicada nesta sexta-feira (7), a juíza remarcou a audiência para o dia 13 de novembro e informou que o MPGO anexou um Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta, indicando que as partes estão em negociação para um acordo consensual.